onde quase, quase. Já tudo o mais deixou de ser sentido. Onde quase, quase, se destilam sensações. Onde quase, quase, já depois de termos partido. Ainda andamos quase, quase, aos trambolhões. ................................................................... Gostei. Parabéns. Pelo quase, quase. Abraço. quase, quase. Eduardo quase, quase.
:)) É isso... falta o "quase". Mas descreve, ou tenta descrever, como me senti quando estava pior, desta última vez. Por isso te disse que não era lá muito linear. Aqui eu quase, quase toquei a desistência. Abraço grande.
Eu sei mais ou menos o que se sente quando pensamos que é desta, Eu antes de ser operado à vesícula tive três crises em que fui hospitalizado das vezes todas e Em qualquer delas eu pensei sempre que não chegava ao hospital a tempo de me assistirem. Mas agora sei que ninguém vai sem chegar o seu dia. Abraço Eduardo.
Olha! Vim agora mesmo do teu blog, ví o vídeo sobre um poema da Florbela e, quando ia comentar, este palerma deste pc não deixou!!! E olha que tentei várias vezes! Acho que está a embirrar comigo... mas na nossa amiga Idalina deixou... não sei que se passa, mas já sabes que eu estive lá e gostei muito de conhecer um poema que não conhecia... e também gostaria muito de saber muito de informática para fazer um vídeo de um poema meu. Abraço grande!
Olá amiga João. Vi que não conseguiste comentar o meu blog. Não te rales por isso, Eu sei o que isso é. A mim acontece-me o seguinte: Escrevo, vou para publicar diz que o meu endereço não existe, vou para publicar como anónimo, diz que não posso, porque tenho blog. Volta a tentar por o meu url. DIZ-ME QUE NÃO EXISTE O ENDEREÇO. E ANDO NISTO ATÉ QUE ME CHATEIO E DESISTO. QUANTO AO VÍDEO. MINHA AMIGA. AQUELE VÍDEO COM O MEU POEMA, NÃO FUI EU QUE O FIZ, Foi um Senhor que tem um canal por conta dele no youtube e faz vídeos, pediu-me se podia fazer um vídeo com o meu poema e eu disse que sim. Eu também não sei fazer, eu sei de quem sabe fazer, mas parece que querem levar a sabedoria para a cova, Não gostam de ensinar, Eu se soubesse ensinaria a todas as pessoas que se mostrassem interessadas em saber. Mas enfim. É a vida. Um Abraço Eduardo.
Caramba! A mim nunca ninguém me pediu para fazer um videozinho de um dos meus poemas... e eu não me importava nada! :)) Mas pode ser que um dia... quem sabe? Olha, estou triste porque o Pepe conseguiu escapar-se da gaiola e o Kico comeu-lhe a cabecita. Estou cheia de remorsos, mas ainda não consegui perceber como é que ele conseguiu escapar. Só tinha um intervalo de poucos milímetros... Abraço grande.
Olha amiga. O pobre do Lugre tinha o destino marcado assim. Não morreu do mal, morreu da cura. Enquanto a dona for escapando, é uma sorte. Vá não chores vê se te animas, que isso logo passa. Abraço Eduardo.
Olá amiga João. Olha amiga, Não resolve nada com a autoflagelação. Não te culpes, afinal para que serve a tua crença no destino? Tinha que acontecer assim. Agora resta-te pensar, que para a próxima vez tens que ser mais vigilante se tanto for possível. Vá não te martirizes. Que só te fás sofrer, e não resolve nada, porque já nada tem solução. Abraço Eduardo.